O Ministério Público Estadual (MPE) pede a condenação de 122 pessoas acusadas na denúncia que investigou um grande esquema de tráfico de drogas supostamente comandado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) de dentro das penitenciárias de Mirandópolis, Valparaíso e Lavínia, no interior de São Paulo.
A denúncia é fruto da Operação Desmonte, que resultou em processo com 109 volumes e 24 mil páginas, o maior da história da Comarca de São José do Rio Preto.
Interceptações telefônicas feitas durante um ano com 46 presos em 18 presídios do Estado resultaram na operação, realizada em 2004, que prendeu, na ocasião, 140 pessoas.
A denúncia foi feita e aceita pela Justiça em 2004, mas, devido à extensão do caso, o processo chegou pronto para julgamento na 4ª Vara Criminal de Rio Preto na segunda-feira. Após a conclusão do processo, o MPE propalou a sentença pedindo a condeção dos 122 suspeitos.
As investigações desvendaram um suposto esquema de tráfico que contaria com participação de advogados, servidores de fórum, donos de revendedoras de veículos, pequenos traficantes e outros colaboradores que ficavam do lado de fora das grades.
Por celulares, a quadrilha controlaria a venda de drogas por outros traficantes da facção e a lavagem de dinheiro, puniria pequenos traficantes inadimplentes e manteria esquema para legalizar veículos suspeitos.
A denúncia é fruto da Operação Desmonte, que resultou em processo com 109 volumes e 24 mil páginas, o maior da história da Comarca de São José do Rio Preto.
Interceptações telefônicas feitas durante um ano com 46 presos em 18 presídios do Estado resultaram na operação, realizada em 2004, que prendeu, na ocasião, 140 pessoas.
A denúncia foi feita e aceita pela Justiça em 2004, mas, devido à extensão do caso, o processo chegou pronto para julgamento na 4ª Vara Criminal de Rio Preto na segunda-feira. Após a conclusão do processo, o MPE propalou a sentença pedindo a condeção dos 122 suspeitos.
As investigações desvendaram um suposto esquema de tráfico que contaria com participação de advogados, servidores de fórum, donos de revendedoras de veículos, pequenos traficantes e outros colaboradores que ficavam do lado de fora das grades.
Por celulares, a quadrilha controlaria a venda de drogas por outros traficantes da facção e a lavagem de dinheiro, puniria pequenos traficantes inadimplentes e manteria esquema para legalizar veículos suspeitos.
De acordo com os promotores do Grupo Especial de Repressão e Combate ao Crime Organizado (Gaerco) de São José do Rio Preto, a quadrilha movimentava em torno de R$ 1 milhão por mês com venda de cocaína que era trazida da Bolívia e Peru e vendida em cidades do interior de São Paulo e na capital.
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